quinta-feira, 7 de julho de 2011

••••SE-HÁ••••



Fui a um lugar o qual não ia a muito tempo


Onde lá, só posso ir só


Hoje saio pra voar com Pássaros


Lamber a Chuva, beijar o Mar




Minha Alma Crua


Crua Pele Lua


Lua a Nua Rua




A Música, a Mulher, o Vento


A Goiabola, a Quilombada, a Boiada




ALAPAR




A Experiência, a Vivência, a Transcendência


O Julgo da Triste Aparência


A Gaiola, o Batuque-de-Bah


O G, que-ti-cutia




Se...




Há morta-lha




Se Há mar






Emmanuel 7L

4 comentários:

  1. Intensa afetação do afeto....Me leve! ;)

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  2. Vi Gilberto Gil aí. Se eu quiser falar com deus tenho que ficar só. É sozinho que eu caminho para deus. Estrada dificil, quase impossivel porque deus é nada, eu comigo mesmo.

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  3. Sua poesia já nasceu encantada, mas como tudo o que há no mundo ela tem se movido para fronteiras interessantes da estética, a beleza no arrumar as palavras e as frases em unidades pequeninas da lingua, se, há , onde...
    Se move também entre a moral e a metafisica do sentido da vida. Vi Nietzsche dizer que só os criadores de valores podem saber qual a verdade do mundo pois apenas eles criam o bom e o mau, o justo e o injusto, o bem e o mal. Mas, eu acho que o criadores profundos de valores são loucos. Em nossa época veda-se a loucura da criação estetica quando se tenta enquadrar o artista e sua obra num suposto padrão do moralmente correto e aceito pelo senso comum.

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  4. O que é aceito e correto para o senso comun, via de regra, não presta para a arte.

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